Baratas em forno e doenças virais: creche é investigada por maus-tratos
Operação contra o estabelecimento foi deflagrada na terça-feira (28/5) pela 3ª DP do Cruzeiro, no Distrito Federal
O primeiro índice geral de infestação predial do mosquito da dengue de 2018 em Maringá, de 3,6%, indica um risco médio para contrair dengue, mas bairros populosos como o Jardim Alvorada chegam a 9%. O Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes (LIRAa) foi feito em várias regiões do Paraná entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro e divulgado na cidade na manhã desta segunda-feira (19/2) pelo secretário municipal de Saúde, Jair Francisco Pestana Biatto.
Alguns bairros de Maringá, além do Alvorada – onde de cada cem imóveis vistoriados, em nove os agentes encontraram focos do mosquito transmissor das doenças -, também apresentam índices de alto risco, como Cidade Alta, Bertioga, Mandacaru e outros. Segundo a Organização Mundial de Saúde, índices abaixo de 1% são de risco baixo, de 1% até 4% de risco médio e acima de 4% de risco alto.
Os principais criadouros do mosquito, que além de dengue também transmite zika vírus, chikugunha e febre amarela, são invariavelmente em lixo domiciliar. Os vasos de plantas, barris e tinas, também aparecem nos primeiros lugares das listas dos bairros mais infestados. Isso mostra que combate ao Aedes aegypti depende tanto do poder público como dos cidadãos, que devem cuidar do próprio domicílio.
O secretário de Saúde, Jair Biatto, fez um apelo para que a população ajude no combate ao mosquito e ressaltou que os casos confirmados de dengue em Maringá são menores do que no mesmo período do ano passado. O quadro abaixo, que compara os números das primeiras semanas epidemiológicas de 2017 e 2018, mostra que houve redução até quarta semana, mas na última semana houve um aumento, de 5, no ano passado, para 17 neste ano.
Londrina aparece com um altíssimo índice de infestação, com 12,1% no geral. Campo Mourão (8,9%), Guaíra (8,4%), Umuarama (6,3%) e Cascavel (5,8%) são outros municípios paranaenses com números alarmantes. As chuvas constantes nos final de 2017 e início de 2018 contribuíram para criar boas condições para proliferação do mosquito, o que exige atenção redobrada dos moradores e dos poderes públicos.
Fonte: Maringá Post
Operação contra o estabelecimento foi deflagrada na terça-feira (28/5) pela 3ª DP do Cruzeiro, no Distrito Federal
A APRAG (Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas) participou ativamente dos três dias da CONBRAN – Congresso Brasileiro de Nutrição, realizado no Pro Magno Centro de Eventos. C...
Moradores de Votuporanga têm relatado episódios de pânico devido à infestação de escorpiões na cidade. Desde o início do ano, mais de 120 pessoas já foram picadas pelos animais peçonhentos, ...
O ECOPRAG SUMMIT reuniu uma feira vibrante, composta por patrocinadores e apoiadores, onde a visitação teve como principal objetivo a apresentação de novos produtos, equipamentos e soluções inov...
No final de abril, a APRAG marcou presença na CONDO Mais, uma feira e congresso voltados para profissionais que gerenciam condomínios empresariais e residenciais. O evento, realizado paralelamente ...