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Faça a busca abaixo e encontre
empresas de controle de pragas
(dedetização) da sua região.
O biólogo da APRAG, Sérgio Bocalini, está à disposição
para respondê-las.
O chumbinho não é raticida. Trata-se de um veneno extremamente tóxico de uso proibido. Não pode ser utilizado.
O Controle de cupins é uma atividade complexa e não é de fácil realização por pessoas leigas ou não habilitadas.
O sucesso no controle de cupins se inicia com a correta identificação da espécie que está infestando o ambiente, seguido de uma inspeção detalhada do local, buscando indícios da presença, circulação e se possíveis pontos em que os ninhos possam estar instalados.
Após a identificação das espécies infestantes e da analise do ambiente, a escolha do método mais adequado para o controle, irá trazer o resultado esperado, que é o controle desta praga.
Visto a complexidade no controle de cupins, a contratação de uma empresa especializada (dedetizadora), passa a ser de fundamental importância. Por se tratar de um assunto que requer conhecimento técnico apurado, é importante que se busque uma empresa profissional. Consulte em sua cidade as empresas associadas à APRAG.
Não, o cupim se alimenta exclusivamente de materiais que contenham celulose, tais como papéis, móveis, alguns tecidos, etc. No entanto, eles podem surgir em sua parede, se movimentando através das falhas e trincas.
Sim, porem em diferentes estágios. Siriri ou Aleluia (expressão usada de acordo com a região geográfica) é o cupim em estágio alado, pronto para o acasalamento e formação de novas colônias. O siriri perde as asas em torno de duas horas após o inicio da revoada e pouco menos de 1% consegue se acasalar e formar uma nova colônia. Os demais acabam morrendo na superfície.
Não. O cupim irá atacar somente peças que contenha celulose, no caso o madeiramento utilizado na construção poderá ser atacado; porém as colunas e paredes de alvenaria não sofrerão nenhum dano devido a presença de cupins.
No caso de forros do tipo estuque, comum em residências antigas, poderá ser atacado em virtude da presença de madeira em estrutura e neste caso poderá vir a cair. Telhados com madeiramento muito atacado por cupins também ficam fragilizados e podem sofrer danos irreversíveis, chegando desabar.
Na maioria dos casos, é possível perceber a presença de cupins em estágio inicial de infestação, e, dessa forma, realizar um trabalho eficiente no controle da praga para salvar o local infestado. Vale ressaltar que este trabalho deve ser feito por empresas especializadas no controle de pragas, que avaliem a infestação e decidam pela melhor forma de controle, evitando riscos de intoxicação aos moradores.
Sim, as formigas podem ser consideradas transmissoras de bactérias, vírus, fungos e outros microorganismos, causando uma série de doenças.
Sim, assim como os cupins, algumas espécies de formigas também fazem revoadas para se reproduzir.
Não, o cupim alado não está a procura de alimento. Nesse estágio ele sai exclusivamente para acasalamento. O que pode acontecer é dar início à formação de uma colônia nos arredores do seu imóvel.
O primeiro passo é saber se a empresa possui licença de funcionamento sanitária e/ou ambiental.
Verificar também se possui Responsável Técnico e se a mesma está devidamente registrada no conselho profissional deste responsável (existem certificados que comprovam isso).
Para ter maior segurança, verifique se a empresa é associada à APRAG e busque informações em sites de reclamações na internet, para saber sobre sua reputação.
A barata pequena (baratinha, germânica ou alemãzinha) é muito recorrente em comércios alimentícios. Se este é o seu caso, é necessário que se contrate uma qualificada empresa de controle de pragas, pois esta praga não é de fácil controle.
A empresa controladora de pragas (dedetizadora) deve implantar um plano de controle com programa de visitas minimamente mensais (RDC 52/09), ou seja, ao menos uma vez por mês a empresa deve enviar um técnico/uma equipe ao seu estabelecimento para que seja garantida a qualidade no controle de pragas.
São necessárias diversas ações para que o controle atinja seu objetivo, inicialmente deverá ser realizada uma inspeção técnica, seguida de um planejamento em que serão traçadas as diretrizes do controle e após a implantação das técnicas adequadas, o monitoramento irá validar a funcionalidade dos métodos e resultados obtidos.
É de suma importância salientar que o real controle dificilmente ocorrerá apenas com uso de produtos químicos. É importantíssimo se atentar para a limpeza, principalmente embaixo de chapas, armários, bancadas, pias, dentre outros. Também é de suma importância rejuntar/vedar frestas e buracos, por menores que sejam, pois são excelentes abrigos para esta espécie de barata.
O período de ausência do local é muito relativo, ou seja, vai depender de caso para caso.
Há serviços de desinsetização (dedetização) em que não é necessário se ausentar do local, como no caso da utilização de iscas; porém em outras situações, o período de ausência pode ser mais prolongado.
Verifique com a empresa contratada qual o período para reentrada no imóvel, pois este prazo dependerá dos seguintes fatores:
- Produtos e quantidade utilizada
- Métodos de aplicação dos produtos
- Análise do “grupo de risco” que ocupará o imóvel
- Ventilação do local
Em regra geral não é necessário se ausentar do imóvel quando for realizado serviço exclusivamente para o combate a ratos (desratização), pois as formulações de iscas raticidas legalizadas no Brasil não liberam vapores tóxicos, não resultando em risco de intoxicação por inalação.
É imprescindível que sejam seguidos os cuidados necessários para evitar acidentes com crianças ou animais, como exemplo, a utilização de materiais resistentes denominados “porta-isca”, que não permitam o acesso de animais e crianças às referidas iscas.
Cabe salientar que para uma Desratização, também existem produtos em pó, de venda restrita a empresas especializadas; no entanto, a aplicação deste produto é, via de regra, direcionada para tocas (em áreas externas), o que não condiz com a necessidade de pessoas de se ausentar do imóvel.
Dependerá da espécie em questão.
Em áreas urbanas dividimos os cupins em 3 tipos:
- Cupim subterrâneo ou de solo, que pode fazer suas colônias no próprio subsolo ou em locais que imitam as condições do mesmo;
- Cupim de madeira seca, que faz sua colônia na própria peça de madeira;
- Cupim arborícola, que normalmente faz seus ninhos em topos ou copas de árvores.
Não. O fato de o rato secar ou não, após sua morte, esta relacionado diretamente com o local em que se encontra a carcaça e não com o raticida ingerido. A quantidade de umidade no local é que irá determinar o tipo de decomposição, desta forma desidratando ou não o animal.
Várias espécies podem infestar um ambiente urbano, porém, são dois tipos os mais comuns. O cupim de madeira seca, como o nome já diz, se instala em peças de madeira com baixa umidade, como móveis, portas, batentes e rodapés. A infestação normalmente é isolada. A presença deste cupim é facilmente identificada pelas fezes, um material granulado, que aparece no local infestado. O cupim subterrâneo é a outra espécie comum e a mais destrutiva. Prefere ambientes mais escuros e úmidos, pois se desidrata com facilidade. Não aparecem as fezes como acontece com a espécie anterior, mas deixa alguns caminhos de terra por onde se movimenta, o que faz com facilidade. Suas colônias são maiores e podem estar instaladas no solo ou em caixões perdidos, decks, entre outros locais que propiciem condições favoráveis para isso.