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A maioria dos animais que tem hábitos noturnos e vivem na escuridão são citados em lendas, contos e histórias de terror como seres malévolos e perigosos. É assim com os morcegos.
Esses mamíferos com asas são sempre relacionados aos vampiros e associados a uma ameaça ao homem, já que podem sugar o sangue. Mas você sabia que nem todo morcego se alimenta de sangue?
Os morcegos pertencem ao segundo grupo mais diverso entre os mamíferos: a ordem Chiroptera. Existem cerca de 1.200 espécies diferentes de morcegos no mundo, sendo apenas três consideradas hematófagas, ou seja, que realmente se alimentam de sangue. No Brasil podem ser encontradas 178 espécies, incluindo as três.
As espécies que precisam do sangue para sobreviver são popularmente conhecidas como morcegos-vampiros, são elas: morcego-vampiro-comum (Desmodus rotundus), morcego-vampiro-de-asas-brancas (Diaemus youngi) e morcego-vampiro-de-pernas-peludas (Diphylla ecaudata).
Esses animais se alimentam do sangue de aves, cavalos, porcos, gado, entre outros mamíferos de vida livre. Apesar do homem não ser considerado uma presa natural dos morcegos-vampiros há casos registrados de ataques a seres humanos, situações mais comuns em áreas rurais.
“Esse risco é maior em áreas rurais porque são nesses ambientes que vivem as principais presas dos morcegos-vampiros, em especial do morcego-vampiro-comum. A presença de cavalos, vacas e suínos atraem os morcegos para essas áreas e consequentemente o contato com o homem é facilitado”, explica Helen Regina da Silva Rossi, bióloga que estuda os morcegos há seis anos. Além disso, segundo a especialista, a destruição do habitat natural das espécies também compromete o comportamento delas.
“Eles são animais importantes para o meio ambiente e não devem ser perturbados, perseguidos ou mortos. Assim como qualquer animal silvestre brasileiro, são protegidos por lei e merecem admiração”
MORCEGOS INJUSTIÇADOS
Um dos principais motivos de aversão ao morcego é pelo fato dele ser um dos transmissores da raiva. Mas o que pouca gente sabe é que a doença pode ser transmitida por qualquer mamífero infectado e não apenas pelos morcegos.
“Em áreas urbanas é mais provável a transmissão da raiva para os humanos por meio de um animal doméstico infectado, como gatos e cachorros, do que por um morcego”, explica a bióloga.
MORCEGOS-VAMPIROS E MEDICINA
Os morcegos-vampiros têm auxiliado estudos e pesquisas na medicina devido às substâncias anticoagulantes que apresentam na saliva. “Este fator tem sido importante para o desenvolvimento de novas drogas anticoagulantes mais específicas e seguras, com propriedades mais adequadas para o uso clínico”, conta Helen.
De acordo com a bióloga as espécies hematófagas têm ganhado destaque como modelo no desenvolvimento de medicamentos para tratar a trombose e outros problemas de saúde de pessoas que sofreram acidentes vasculares.
FONTE: https://glo.bo/2Iutsgy
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